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Características principais

Marca
Giannini
Modelo
VS1H IMBU

Descrição

A Giannini apresenta as novas violas temperadas da série Raiz, VS1H e VS4H, desenvolvidas após ouvirmos o que os próprios violeiros gostariam para incrementar seu instrumento. Os modelos trazem rastilho temperado com compensação de oitavas mais adequada e afinação mais precisa; braço confortável no perfil “D”, como nas violas Pantanal, garantindo tocabilidade agradável; e pestana com 46 mm, para uma melhor pegada.
As violas VS1H (caipira) e VS4H (cinturada) estão disponíveis nas versões acústica e eletroacústica, com tampo em Marupá maciço e opções de faixa e fundo em Gonçalo Alves e Imbuia (VS1H) ou Louro Faia e Imbuia (VS4H). Acabamento fosco.
As Madeiras
Marupá
Apresenta ótima velocidade do som, e timbre articulado, com médios dominantes (ou seja, bons agudos e graves balanceados). Usado como substituto do Pinho em tampos de instrumentos acústicos, e de Maple ou Poplar em corpos maciços. Por ser uma árvore típica das matas de várzea, o Marupá é comum de ser encontrado na região Amazônica. Com baixas densidade e granulação, sem veios aparentes (predominância branco-amarelada em sua coloração), textura de média a grossa, é fácil de ser trabalhada, seca rapidamente e permite um bom acabamento.
Imbuia
Seu timbre é bem médio grave, mas equilibra os agudos e define os harmônicos com bastante clareza. Herdeira natural do Jacarandá-da-Bahia, a Imbúia é também utilizada na percussão e até mesmo em pianos. Nativa de áreas subtropicais do Brasil; encontrada nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em árvores de crescimento lento que alcançam até 20 metros de altura. Moderadamente pesada e bastante estável, de cor variada (indo de um tom amarelado ao marrom, e geralmente com veios escuros), pouco porosa e muito dura.
Cedro Brasileiro
Bastante utilizado em instrumentos maciços, por sua leveza e estabilidade. O som proporcionado pelo Cedro Brasileiro caracteriza-se pelo timbre mais grave e aveludado, ótima definição do brilho (por ser pouco resinoso), boa projeção e sustain. Madeira natural de florestas abertas e campos de clima quente/úmido, com larga distribuição na região Norte, principalmente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia. Possui densidade baixa, textura de média a grossa, cor bege-rosado, e veios formando desenhos regulares suaves.
Pau-Ferro
Usado em instrumentos acústicos e na elaboração de escalas e cavaletes. Produz peças com boa sonoridade, belo acabamento e excelente sustain, de timbre mais brilhante que o Jacarandá, mas que consegue reter o calor pelo qual esta última é celebrada. Sua cor varia entre o pardo-claro-amarelado ao pardo-acastanhado, com veios escuros formando desenhos irregulares característicos e exóticos. Conhecido pela rigidez, moderadamente leve e muito durável, o Pau-Ferro é encontrado em Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná.


Especificações
 

Origem: Brasil
Shape: Padrão clássico viola caipira, eletroacústica
Cor: Natural Satin
Tampo: Marupá maciço
Lateral e Fundo: Imbúia
Braço: Cedro Brasileiro
Tensor: Bi-direcional
Escala: Pau-Ferro
Comprimento da escala: 580 mm (22,83”)
Cavalete: Pau-Ferro
Tarraxas: Pino fino douradas
Pestana: Osso
Largura da pestana: 46 mm (1,81”)
Rastilho: Osso, com compensação de oitava específica por corda
Largura do rastilho: 82 mm (3,22”)
Equalizador: MT-3, ativo 3 bandas com afinador cromático e saída P-10
Acabamento: Verniz fosco
Cordas: Giannini Série Cobra GESVNL Leve
Headstock: Cedro com filete em Imbúia
Largura da caixa: 335 x 245 mm
Altura da caixa: 95 x 107 mm
Tamanho total: 95,5 cm (37,6”)
Acompanha: Chave de ajuste do tensor, bateria 6F22 9V